Festival celebrado no dia 21 de março, marca a entrada do Equinócio de Outono, onde se comemora a segunda colheita iniciada em Lughnasadh. Conhecido como Alban Elfed, Alban Elued ou a Luz de Outono. A vegetação e a luz solar diminuem e o mistério da vida e da morte se fazem presentes. Mais uma vez os dias e as noites são iguais. O Deus agora é o ancião que caminha para o Outro Mundo e a Deusa alcança a maturidade e sabedoria.
Época do equilíbrio, da gratidão e do tempo de se fazer uma avaliação de tudo aquilo que foi plantado e colhido. As folhas começam a cair e o Sol a minguar rapidamente. A natureza declina e se prepara para a chegada do inverno.
Este festival homenageia o Deus galês Mabon, representando a colheita dos frutos, a despedida do verão e a prepração para o inverno. No panteão celta é conhecido como Angus, o Deus celta do amor, da juventude e da inspiração.
Fase ideal para fazer banimentos, pedir harmonia no amor e proteção às pessoas que amamos. Aproveite a energia deste ritual para caminhar em um bosque e colher sementes e folhas secas, refletindo sobre a colheita recebida.
Lembre-se também daqueles que estão doentes e das pessoas mais velhas, que precisam da nossa ajuda e de conforto, dirija-lhes palavras de amor, carinho e gratidão.
Enfeite seu altar com os grãos e sementes que sobraram da primeira colheita, milho, maçãs, abóboras e outros frutos do outono. E, agradeça mais uma vez à nossa Grande Mãe Terra, pelas bênçãos recebidas. Que assim seja!
Correspondências:
- Arquétipos: colheita do vinho e cornucópia da prosperidade.
- Símbolos: velas laranja e marrom, grãos de milho e folhas secas.
- Incensos: benjoim, lavanda ou sálvia.
- Alimentos: sidra, vinho, pães e queijos.
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