Os antigos celtas celebravam apenas os quatro grandes festivais do fogo, não há indícios que eles celebrassem os solstícios e os equinócios, sendo essa uma prática moderna. Além disso, o ano celta era dividido em duas metades: a clara e a escura, associadas ao verão e ao inverno e classificadas em dois grandes ciclos, o ciclo o solar e o agrícola. São eles:
Albans - O Ciclo Solar: Solstício de Inverno, Equinócio de Primavera, Solstício de Verão e Equinócio de Outono.
Festivais do Fogo - O Ciclo Agrícola: Imbolc, Beltane, Lughnasadh e Samhain.
As celebrações solares possuem simbolismos mitológicos, que sintonizam e unificam nossa energia com as estações do ano, fazendo uma analogia ao caminho percorrido pelo Sol e aprofundando nossa percepção sobre os ciclos de morte e renascimento.
Samhain simboliza o começo da metade escura do ano, em contrapartida à Beltane, que simboliza o começo da metade clara. Entre estes dois há os portais dos solstícios e dos equinócios.
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